Ainda não faz parte do Clube Bancorbrás?
Clique aquiMelhorar a qualidade de vida é um dos objetivos de muitas pessoas. Entretanto, é necessário entender que tal cuidado está associado à saúde financeira.
Contas atrasadas, falta de dinheiro para lazer e atividade física, entre outras situações, geram estresse e comprometem o cuidado com a saúde e o bem-estar. Sendo assim, organizar o aspecto financeiro se torna um passo fundamental para alcançar a qualidade de vida.
Quer saber mais sobre o assunto? Então, continue a leitura. Neste artigo, você vai conhecer a importância da saúde financeira e ver dicas para melhorá-la!
A qualidade de vida pode ter um significado diferente para cada pessoa, dependendo de seus valores. Mas ter tempo livre para atividades de lazer e para ficar com a família, viajar, cuidar da saúde física e mental, alimentar-se bem e ter uma residência confortável costumam figurar nessa lista.
Como você deve perceber, o dinheiro tem papel fundamental nesse processo. Por isso, um dos principais motivos de estresse é a falta dele, além de preocupações com o trabalho.
Um estudo realizado no Brasil e em outros países mostrou que as dificuldades financeiras podem causar problemas de saúde como ansiedade, distúrbio de sono, falta de concentração e irritabilidade. Portanto, é importante ter controle financeiro e adotar hábitos para manter as contas em dia e, consequentemente, conquistar mais qualidade de vida.
De forma resumida, ter uma vida financeira saudável significa ser capaz de arcar com as contas mensais e conseguir investir em outros sonhos e objetivos, como viagens, atividades de lazer, educação e cuidados com a saúde.
Essa pode não ser uma tarefa tão simples, mas com foco, esforço e algumas mudanças de comportamento é possível melhorar esse aspecto no quotidiano. Veja algumas dicas abaixo!
Há pessoas que desconhecem os saldos das suas contas e evitam falar de dinheiro. Contudo, um passo essencial para melhorar a saúde financeira é encarar a situação.
É necessário saber exatamente qual a sua renda mensal e quais são os seus gastos fixos, como contas de água e luz, condomínio, mensalidade escolar etc. A partir desse passo, você poderá adotar outras medidas para economizar e organizar o seu dinheiro.
Uma pesquisa divulgada em 2018 indicou que mais de 60% dos brasileiros gastam mais do que ganham, o que pode ser reflexo da falta de educação financeira. Além disso, esse comportamento costuma resultar em dívidas — de acordo com o estudo, 11% dos entrevistados atrasaram ou deixaram de pagar alguma conta.
Para não passar por situações como essas, é fundamental conhecer a sua realidade financeira e evitar gastar mais do que ganha. Uma atitude é cortar gastos supérfluos para manter o orçamento equilibrado. Optar por restaurantes mais econômicos, evitar compras por impulso e reavaliar pacotes de TV a cabo ou celular, por exemplo, são algumas estratégias para isso.
Dados do CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) esclarece que o cartão de crédito é um dos principais elementos de endividamento das famílias. O pagamento a crédito não deve ser visto como um vilão. Ele pode ser útil em diversas situações, porém, é preciso manter um controle para pagar a fatura em dia, evitar os juros e não prejudicar o orçamento.
Outra dica é dar atenção ao limite extra da conta-corrente, conhecido como cheque especial, pois os juros também são altos, com uma taxa média de 13% ao mês. O ideal é evitar essa estratégia.
Além de deixar o orçamento equilibrado, é recomendado separar um montante de seus ganhos para reservas de emergências e para investimentos. Dessa forma, você terá mais segurança financeira no futuro.
Para alcançar esse objetivo, é fundamental adotar o hábito de economizar e investir mensalmente, sem comprometer a sua qualidade de vida. O recomendado é separar, pelo menos, 10% dos ganhos mensais para essa finalidade. Contudo, esse valor pode ser maior de acordo com os seus ganhos e objetivos. A meta deve ser vista como uma despesa fixa e ser feita de forma disciplinada.
Você pode manter o dinheiro em uma poupança ou realizar outros tipos de investimento, como renda fixa e variável. Entretanto, pesquise bem sobre o assunto para entender qual investimento é mais adequado para o seu perfil e os seus objetivos.
A reserva, ou fundo de emergência, serve para arcar com possíveis eventualidades, como situações de saúde e desemprego. Ele deve representar cerca de seis meses das despesas básicas mensais. Esse montante deve ser aplicado na poupança ou em um investimento com liquidez diária. Dessa forma, será mais fácil resgatá-lo.
Para deixar a saúde financeira em dia e aumentar a qualidade de vida, é recomendável estabelecer metas e objetivos e manter a disciplina para realizá-los. Sendo assim, faça uma lista com tudo o que deseja, como uma viagem, a troca do carro ou a compra de uma geladeira, e defina os prazos e as estratégias para concretizá-los.
Outro ponto importante é estabelecer objetivos a médio e longo prazo para levantar os recursos necessários e garantir um futuro mais confortável, como a compra de um imóvel, aposentadoria ou independência financeira.
A educação financeira ainda é um tema pouco conhecido pela maioria dos brasileiros, mas há diversas fontes de informação que auxiliam nesse aspecto. Cursos, livros e vídeos sobre finanças e investimentos são úteis para se atualizar sobre o assunto e aumentar o conhecimento. Mais uma dica é buscar o apoio da tecnologia para acompanhar os gastos — planilhas orçamentárias e aplicativos financeiros podem ser boas soluções para isso.
Cuidar da saúde financeira é mais que manter as contas em dia. Como você pôde perceber, ela é essencial para a qualidade de vida e para garantir um futuro mais confortável. Por isso, toda a família deve estar envolvida nesse processo, inclusive as crianças. Ensine os seus filhos a administrar o dinheiro desde cedo.
Gostou das dicas? Quer começar a colocá-las em prática hoje mesmo? Então, confira o nosso próximo post e conheça os 6 melhores aplicativos para organização financeira!